Stranger...come inside Read my epitaph, deranged am I? Estranged one...haunting me Be my lover, I prithee Prophecies of death outside take the moonshine for a ride Haunting faces and staring eyes bring my mania into life Little stranger come inside Lay to rest what you still writhe We made a life of it somehow Seems like we've lost it now See you dance away all this bitter pain See you move in ways beyond our days In devotion I linger And with drained veins I falter again See you pass away in another day Hear you call my name yon another veil In devotion I've lingered In this world I've belonged for far too long Strangers haunt me down Stalking faces all around This strange voice at my door cede my reason like before Propechies of death inside Cede your words they cut like knives Somber wind that sweeps within This manic aeon is bound to be Little stranger stand me by If you prevail, then so can I Lay to rest the hurt you stand Only through death we'll mend Estranho...venha para dentro Leia meu epitáfio, demente eu sou? O alienado...me assombrando Seja meu amante, eu te imploro Profecias de morte lá fora Tomam o luar para uma viagem Caras assustadoras e olhos fixos Trazem minha obsessão para a vida Pequeno estranho venha para dentro Enterre aquilo que você ainda sofre Nós fazemos uma vida disso de algum modo Parecer como se tivéssemos perdido isso agora Ver você dançar até o fim Toda esta dor amarga Ver você se mover de modos Além de nossos dias Em devoção eu protelo E com veias drenadas Eu hesito novamente Ver você falecer Em outro dia Ouvir você chamar meu nome Além de outro véu Em devoção eu fui protelado Neste mundo que eu pertencia Por longínquo demais Estranhos me assustam Rostos que espreitam por toda a volta Esta estranha voz à minha porta Cede minha razão como antes Profecias de morte por dentro Cedem suas palavras, elas cortam como facas Vento sombrio que varre o interior Esta eternidade maníaca é obrigada a ser Pequeno estranho fique ao meu lado Se você prevalecer, então assim posso eu Enterrar a ferida que você agüentou? Apenas pela morte iremos reparar