Entre os vasos das varandas Com flores caladas Agarro-me às ruas e às paredes em carne viva Guardo sempre o meu nome Para me encontrar com a fuga A sala a carpir num piano alecrim Em solo despedida Mudo sempre o meu nome Para me encontrar com a fuga Guardo sempre o meu nome Para me encontrar com a fuga Ouvi que estava a ruir Entre os escombros o perfume Guardo sempre o meu nome Para me encontrar com a purga