Sinhô

Ora, Vejam Só

Sinhô


Ora vejam só a mulher que eu arranjei
Ela me faz carinhos até demais
Chorando ela me pede: Meu benzinho
Deixa a malandragem se és capaz

A malandragem eu não posso deixar
Juro por Deus e nossa senhora
É mais certo ela me abandonar

A malandragem é um curso primário
Que a qualquer é bem necessário
É o arranco da prática da vida
Somente a morte decide ao contrário.