Eu não sou a voz do terreiro Talvez um porta voz, De um povo carente e sofrido como nós Carente de cultura, de educação Sinhô Preto Velho me traga a benção Da ordem iniciática do cruzeiro divino Derrame estas palavras sagradas Feito um hino, a nação de angola, Nagô, nação Zulu, da rome Pagé da Tribo Xingu, orecla 8 Ewe essência Vegetal, Ossaim o elemento pode crer é natural Não é virtual, celestial a realidade Aruanda moradia das entidade E se Tem sacis tem cirandas campestre Seu Zé Pelintra cabra da peste