Sempre os mesmos erros, mesmas tempestades Que atrasam a vida e as consomem pouco a pouco Quando chegaremos ao fim De carregar a culpa em nossas costas? Sequelas deixadas para trás, crise de existência Em meio à perda de memória Obstáculos, exigências Nem todas as lágrimas São capazes de curar a dor de um coração Máquinas na direção do sono eterno A razão desaparece Quando você chega ao mundo proibido A razão desaparece Quando você chega ao mundo proibido Resistente, eu sempre caminhei Persistente, cumpri as minhas leis Na minha mente, eu me tornei Tudo o que sempre fingi não ser e condenei Toda a dor me faz mudar Todo sofrimento que passou Todas as respostas que procurou Não te levam a lugar nenhum Não te levam a lugar nenhum Me diga, no que você acredita? Se vale prejudicar sua vida? Agora você vai pagar por toda ignorância