Qual o sentido de existir? Com a podridão correndo em nossas veias E o sangue em nossas mãos Queremos ser lembrados pelos nossos feitos Não se importa com o futuro, se vai viver ou sobreviver Destrói tudo que não lhe serve, em prol de quê? Em prol de quê? Humanos com perspectiva de deuses imortais Não conseguem transcender o mundo real Pois a evolução traz a involução E hoje chove cinzas, enquanto pessoas morrem Não se importa com as crianças, só liga para o seu ego Vive de aparência, se diverte com o sofrimento alheio Assistindo tudo pela tela negra O mundo está perdido diante da imensidão Abra seus olhos, veja além do tempo Pistas foram deixadas pra trás, por nossos ancestrais Somos anões em ombros de gigantes Tentando amarrar elefantes com barbantes Imersos aos erros vejamos que não estamos sós A mãe terra está aqui, querendo o que é seu Nós somos a maldição dessa era Humanos com uma perspectiva de deuses imortais Não conseguem transcender o mundo real Do vácuo do universo à natureza do nada Aniquilação dos astros, zyon exonerada