Silvvr

Divã

Silvvr


Eu me sinto como a noite
Abraçando a madrugada
Meu divã
Sempre Há espera de alguém
Semelhante ao Sol
Aquecendo a manhã
Esse Frio não mente
Me relembra sempre
Essa velha solidão

E hoje ainda choveu aqui
Me Forçando a refletir
Em qual direção devo guiar
O coração?
Se na ilusão tudo tem mais cor
Se a emoção transborda o que for
Falsa sensação sabor isopor
Guerra entre razão e o decompor
Eu me viro pela noite
Abraçando a ressaca de amanhã

Ao tentar voar daqui
Muito Além pude sentir
Nossa prisão é o chão
Me preencha sempre
Faça-me ardente
Como é o próprio Djavan
Dançar lentamente
E aumentar a pulsação
Pra que nunca mais
Esqueçamos de nós

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