Speak to me in a language only lovers can understand Dance with me in a rhythm only lovers can comprehend One fist gripping defiance Other cradling the sacred inside of our hands: Pariah It's the pain of becoming, confronting what stirs within I wanted to show you apocalypse So you could see just how this ends as it begins No place to rest your head, no respite for an anathema Banished for the sin of honesty From the citadel of little-hidden hells Pyroglyphic: I saw your face inside the fire Monolithic: A dominance that dictates desire Ultimatum: Dual damnations dichotomize me Suffocation: Crushed beneath holy hypocrisy This isn't love, this is escape Exiled into the night Left to navigate a world that negates our needs The visible unseen You're the weight I'll always carry Through a world so cold You'll never walk alone We will find a place to lay our heavy heads These lonely roads will always lead you home Am I only flawed when I am alive? Only your child if I live denied? I ask of you, Benevolence, was I made just to be broken? Our faith became a silver shield, insulated from compassion Praising the prosperity, repressing their identity I'll show you hell is a place, it's in the secrets we keep Oh, God, how those secrets keep me This isn't love, this is escape This isn't love, this is escape Coerced conformity fixed on the dust in their eye Forest fires rage in mine I never thought to ask When you said she was asleep, did you hear my disbelief? The bitter irony, that I wait for God as she dies beside me You're the weight I'll always carry Through a world so cold, you'll never walk alone We will find a place to lay our heavy heads These lonely roads will always lead you home We found our place in the disconnect of neglect These lonely roads will always lead you home Until our paths converge, give me eyes to see the visible unseen These lonely roads will always lead you home Speak to me in a language only lovers can understand One fist gripping defiance Other cradling the sacred inside of our hands Fale comigo numa língua que só os amantes podem entender Dance comigo num ritmo que só os amantes podem compreender Um punho agarra o desafio O outro embala o sagrado dentro de nossas mãos: Pária É a dor de se tornar, confrontar o que revira por dentro Eu queria te mostrar um apocalipse Para você poder ver como isso termina assim que começa Não há lugar para descansar sua cabeça, não há descanso para um anátema Banido pelo pecado da honestidade Da cidadela de pequenos infernos escondidos Piroglífico: Eu vi seu rosto dentro do fogo Monolítico: Um dominante que determina o desejo Ultimato: Danações duplas me dicotomizam Sufocamento: Esmagado sob a santa hipocrisia Isso não é amor, isso é fuga Exilado na noite Deixado à deriva num mundo que nega nossas necessidades O visível não visto Você é o peso que eu sempre carregarei Por um mundo tão frio Você nunca andará sozinho Nós encontraremos um lugar para repousar nossas cabeças pesadas Estas estradas solitárias sempre te levarão para casa Eu sou apenas falho quando estou vivo? Somente seu filho se eu viver em negação? Eu te pergunto, Benevolência, eu fui feito apenas para ser quebrado? Nossa fé tornou-se um escudo de prata, separado da compaixão Louvando a prosperidade, reprimindo suas identidades Eu vou te mostrar o inferno é um lugar, e está nos segredos que guardamos Oh, Deus, como esses segredos me prendem Isso não é amor, isso é fuga Isso não é amor, isso é fuga Conformidade coerciva focada na poeira em seus olhos Incêndios florestais se alastram nos meus Eu nunca pensei em perguntar Quando você disse que ela estava dormindo, você ouviu minha descrença? A amarga ironia, que eu espero por Deus enquanto ela morre ao meu lado Você é o peso que eu sempre carregarei Por um mundo tão frio, você nunca andará sozinho Nós encontraremos um lugar para repousar nossas cabeças pesadas Estas estradas solitárias sempre te levarão para casa Nós encontramos nosso lugar na desconexão da negligência Estas estradas solitárias sempre te levarão para casa Até nossos caminhos convergirem, me dê olhos para ver o visível não visto Estas estradas solitárias sempre te levarão para casa Fale comigo numa língua que só os amantes podem entender Um punho agarra o desafio O outro embala o sagrado dentro de nossas mãos