A vista turva, o corpo cai O ar que falta apaga a consciência Adrenalina excede o limite Suor e palidez As vias contraem a passagem E o sangue é aprisionado Descontrole brusco Vertiginosamente eu desabo Se os mundos se apagassem E guardassem O peso das memórias Escondidas num silêncio eterno Sempiterno Desejado Dissipando-as sobre o cosmos Num alívio imediato Que alimenta a entorpecência Desvanecer