Shylmagoghnar

Edin In Ashes

Shylmagoghnar


Bitter is the taste of my contempt for those
Protecting their dreamscape; as such becoming foe
Of humanity and reason; for truth they can't endure
Reality denied; like sick that fear the cure

I paint myself with the blood of life
So cruelly culled by the hands of adam
Armed with hate and malice; for millennia to come
And with the vengeance of that
Which will be coldly laid to waste without regrets

I can no longer sit back and watch
Whilst this abomination takes its course
Unknowing was our kind, when he was made to be
A demon in holy skin, whose light has blinded ever since
And inspired foolishness for generations to come and last

Life just runs its course; no entity to blame
No swarm of spiteful locusts, to plunder in his holy name
I've seen both past and future; the rape of life to be
So I will do what must be done; revealed to me

Visions of mass destruction
Amassing strength within my soul
A cage to hold the fury
Of the grim works beyond my grasp
I can see their temple of lies
Appearing in front of me
An empire of wrath and exile
Which was never supposed to be

The glorious destruction of both religion and mankind
Edin lifeless in ashes lies
Then I found myself in a courtyard
A thousand eyes accusing me
To rally the course of the future and more
For countless new horrors the way made free

There is no action without consequence
As I freed myself from the clutches of guilt
One cannot change what has been done
The lesson learned alas my friends
The battle’s never, ever, truly won!
A man must fall to rise again

Amargo é o gosto do meu desprezo por aqueles
Protegendo seus mundos perfeitos e ilusórios; e assim se tornam inimigos
Da humanidade e da lógica; pois a verdade eles não a suportam
Eles negam a realidade; como doentes que temem a cura

Eu pinto a mim mesmo com o sangue da vida
Tão cruelmente massacrada pelas mãos de Adão
Armado com ódio e malícia; por milênios que ainda virão
E com a vingança daquilo
Que será friamente assassinado sem arrependimentos

Eu não posso mais observar de braços cruzados
Enquanto esta abominação continua
Fomos ignorantes, quando o fizemos
Um demônio em pele sagrada, o qual desde então cegou todos com sua luz
E induziu tolice à gerações que viriam e ficariam

A vida apenas segue seu curso; sem uma entidade para culpar
Sem um desprezível enxame de gafanhotos, para destruir em seu santo nome
Eu vi ambos passado e futuro; uma vida desgraçada é o que será
Então eu farei o que deve ser feito; aquilo que me foi revelado

Visões de destruição em massa
Acumulam força dentro da minha alma
É uma jaula para conter a fúria
Das tarefas terríveis que estão além de minha compreensão
Eu posso ver o templo de mentiras deles
Aparecendo diante de mim
Um império de ira e exílio
O qual nunca deveria ter existido

A gloriosa destruição de ambas religião e raça humana
Edin jaz morta em cinzas
E então encontrei-me em um pátio
Com milhares de olhos me acusando
Por instigar o curso do futuro e por outras coisas
Pois o caminho ficou livre para incontáveis novos horrores

Não há ação sem consequência
Enquanto me libertei das garras da culpa
Não se pode mudar o que foi feito
A lição aprendida é que, infelizmente, meus amigos
A batalha nunca, nunca mesmo, é verdadeiramente vencida!
Um homem deve sucumbir para ascender novamente