Dragging the dagger vertically
A steady flow of blood runs as I split the vein
Feeling the rush of my pumping heart
Endocrines fire off adrenaline
Silence engulfs me as I feel something break within
Soaking the carpets with my vital fluid
My body harbors death while the spirit descends into Infernal Darkness
Lifted from the shell
(My grotesque remains)
Submerged to the Further
(To wander helplessly)
The land of the dead
Roaming eternity lost in silence
Scarred faces molded in the bowels of odium
Grievously fearing iniquity’s torment
With abhorrence inside them
No peace shall set them free
Grown feral and mindless
Forced creatures of shame
Relive your pain then die in agony
You first squandered our gift
Now we’ll turn it away
Roam Infernal Darkness
Kill each other
Ripped away from their morality
Life lived in bloodlust
When the entrails are spilled
You will ravage each other
Chewing through the flesh to the bone
Cowards devoured as carnal nature emerges
Only the alpha shall survive
The land of the dead
Roaming eternity lost in silence
Scarred faces molded in the bowels of odium
Grievously fearing iniquity’s torment
With abhorrence inside them
No peace shall set them free
Grown mindless and feral
Forced creatures of shame
Relive your pain then die in agony
You first squandered our gift
Now we’ll turn it away
A harvest of dark energy to sustain
Bleeding out the evil in the pits of Sheol
As each beast falls to their knees
A ray of light reveals itself amongst the deceased
Lifted from Infernal Darkness
Arrastando a adaga verticalmente
Um fluxo constante de sangue corre quando eu separo a veia
Sentindo a pressa do meu coração pulsando
Endócrinos disparam adrenalina
O silêncio me envolve quando eu sinto algo quebrar dentro
Mergulhando os tapetes com meu fluido vital
Meu corpo abriga a morte enquanto o espírito desce na escuridão infernal
Levantado da concha
(Meus restos grotescos)
Submerso ao mais
(Para passear sem ajuda)
A terra dos mortos
Perambulando eternidade perdida em silêncio
Rostos com cicatrizes moldados nas entranhas de ódio
Gravemente temendo o tormento da iniqüidade
Com aversão dentro deles
Nenhuma paz os libertará
Crescido selvagem e irracional
Criaturas forçadas de vergonha
Reviva sua dor e morra em agonia
Você desperdiçou nosso presente
Agora vamos afastar
Perambular a escuridão infernal
Matar um ao outro
Arrancado de sua moralidade
Vida vivida em sede de sangue
Quando as entranhas são derramadas
Vocês vão devastar um ao outro
Mastigando a carne até o osso
Covardes devorados à medida que a natureza carnal emerge
Somente o alfa sobreviverá
A terra dos mortos
Perambulando eternidade perdida em silêncio
Rostos com cicatrizes moldados nas entranhas de ódio
Gravemente temendo o tormento da iniqüidade
Com aversão dentro deles
Nenhuma paz os libertará
Crescido estúpido e selvagem
Criaturas forçadas de vergonha
Reviva sua dor e morra em agonia
Você desperdiçou nosso presente
Agora vamos afastar
Uma colheita de energia escura para sustentar
Sangrando o mal nos poços do Sheol
Como cada animal cai de joelhos
Um raio de luz se revela entre os mortos
Levantado da escuridão infernal
