As letras mais absurdas são as mais palusíveis Alimentando a fome e elaborar a ignorância Seguindo de intolerância, sem perceber os erros Preenchidas de misericórdia Tentando um perdão inconsolável e lamentando uma perda Correndo atrás do tempo perdido As lágrimas de sangue seguem derramando o ódio e espalhando o calor Do espírito que lamenta o seu lacaio Sei que tudo tem um fim Mas a dor é mais forte agora Talvez seja melhor assim Mas isso eu só sei, só mesmo Um dia após o outro pra recomeçar Recomeçar e viver e entender o fim