Browen: Niños del barrio (Criança do bairro) Niños del barrio (Criança do bairro) Niños del barrio (Criança do bairro) De los niños del barrio (Criança do bairro) Sponer: Niño del barrio, no sabe el abecedario Solo jugaba en la esquina, convirtiéndola en estadio Su cara está sucia, su cabello está largo Se divisa una polera que se está deshilachando, man Niño del barrio, no pefiere nada caro Solamente se conforma con una familia al lado Es hijo de la Tierra, su techo es el cielo Su elemento es convertir todo lo malo en un juego, dice Vive soñando entre el tiempo y el espacio Con su imaginación, cajas de carton pueden ser su palacio Por la vida va caminando descalzo Con su perro fiel que lo acompaña paso a paso Browen: Es una esperanza que jugaba en el barro Juguetes imaginados con cajas y tarros Es un milagro de la vida lo que ha inventado Es la inocencia de aquel Niño del barrio (Criança do bairro) Niños del barrio (Criança do bairro) Niños del barrio (Criança do bairro) De los niños del barrio (Criança do bairro) Cestar: Inocentes ángeles, no pueden ver La realidad de vida que les tocó ser Y así pierden la inocencia al crecer Ya que niños del barrio les tocó nacer Camina por las piedras, con su cara al sol Sonriendo hacia el mundo de otro color Lo proteje la inocencia en su caparazón Que es su infancia escondida en su corazón Niños del barrio Browen: Buscando un rumbo para salir de sus males Son pensamientos los que los llevan a esos desbanes Amigos entran en su vida dicen ser sus manes Pero el tiempo los delata son solo alacranes En busca del dinero, formando pandilleros Vendiendo droga al pueblo, finje ser el mero mero Al niño enterró, el tiempo se lo llevó Ayer, uno más De los niños del barrio (Criança do bairro) Niños del barrio (Criança do bairro) Cogoyo: Oh mi Deus, oh mi Deus Oh, dá uma olhada à periferia Mora na rua uma criança Na favela, é sua nova vida bela Llega a la esquina, bola não troca Ganja es fina, que esta sí que es loca El aire alucina, fuma maconha Que le hecha rezina, baseado na boca Agora você também es um mais Bem-vindo ao meu bairro Niños del barrio (Criança do bairro) Niños del barrio (Criança do bairro) Niños del barrio (Criança do bairro) De los niños del barrio (Criança do bairro) Browen: Crianças do bairro (Criança do bairro) Crianças do bairro (Criança do bairro) Crianças do bairro (Criança do bairro) Das crianças do bairro (Criança do bairro) Sponer: Crianças do bairro, não sabem o abecedário Só brincava na esquina, transformando-a em estádio Sua cara está suja, seu cabelo está grande Se enxerga uma peita que está se desfiando, cara Criança do bairro, não prefere na caro Se conforma somente com uma família ao lado É filho da Terra, seu teto é o céu Seu elemento é transformar todo o mal em uma brincadeira, diz Vive sonhando entre o tempo e o espaço Com sua imaginação, caixas de papelão podem ser seu palácio Pela vida vai caminhando descalço Com seu cão fiel que o acompanha passo a passo Browen: É uma esperança que brincava no barro Brinquedos imaginários com caixas e baldes É um milagre da vida o que ele inventou É a inocência daquela Criança do bairro (Criança do bairro) Crianças do bairro (Criança do bairro) Crianças do bairro (Criança do bairro) Das crianças do bairro (Criança do bairro) Cestar: Inocentes anjos, não podem ver A realidade de vida que vieram a ter E assim perdem a inocência ao crescer Já que crianças do bairro vieram a nascer Caminha pelas pedras, com sua cara ao sol Sorrindo para um mundo de outra cor A inocência o protege em seu abrigo Que é sua infância escondida em seu coração Crianças do bairro Browen: Buscando um rumo para sair de seus males São pensamentos que os levam a esses desvãos Amigos entram em sua vida, dizem ser seus parceiros Mas o tempo os delata, são só lacraus Em busca do dinheiro, formando meliantes Vendendo droga ao povo, finge ser o manda-chuva O menino enterraram, o tempo levou Ontem, mais um Das crianças do bairro (Criança do bairro) Crianças do bairro (Criança do bairro) Cogoyo: Oh meu Deus, oh meu Deus Oh, dá uma olhada à periferia Mora na rua uma criança Na favela, é sua nova vida bela Chega na esquina, bola não troca Ganja é fina, que está sim que é louca O ar alucina, fuma maconha Que deixa rezina, baseado na boca Agora você também é um a mais Bem-vindo ao bairro Criança do bairro (Criança do bairro) Crianças do bairro (Criança do bairro) Crianças do bairro (Criança do bairro) Das crianças do bairro (Criança do bairro)