Ele volta ao convés Desta vez determinado, Porém não preocupado Com o que possa acontecer (esta noite) Já que não restou Nem uma gota da piedade Que um dia foi rainha Dentre suas poucas virtudes. Agora corrompidas pela indignação Ao ver gralhas, pretas Tirando os peixes da boca dos albatrozes Só restaram vestígios de esperança. E lá restaram vestígios de esperança! Se contentam com um ritual Que só aumenta sua fome E tirar da garganta O alimento que será o seu fim Pois só dependeria de um bravo, Um bravo para defender os teus, Comer sua pele, E usar seus ossos como armadura.