Estúpido desse cupido Que só flecha dona encrenca Só deve andar chapado Há haja paciência Esquece que nos erros seus Quem se ferra sou eu O cupido miserável O que você bebeu Amores me enlouquecem E me acorrentam Sentimentos fortes Me dividem em dois Idéias tão inúteis Que não compreendo São lindas patricinhas Mas tão artificiais Não fui eu, não sou eu, não fui eu Não sou eu que bebo todas È o cupido meu Não fui eu, não sou eu, não fui eu Não fui eu que te escolhi eu sei Foi o cupido meu