Descendência cigana Bruxa da floresta Espírito nômade, pouca conversa Abrindo portas, pioneira de início Rainha das brisas Te mato sorrindo Cangaceira sangrenta, dona de espingarda Respeita minha história, lenda venerada Depende do fumo, cachimbo não cura Sai da minha frente, parece loucura Na ponta do pé, me sinto em salto Tu ta duvidando, eu reajo a assalto Respeito da favela, PM vigia Terapia é meu chá, meu fire confirma Nem sempre eu falo, agir é meu hobby Nem macho, nem fêmea Também to pro corre Isso não é lace, it's my hair Dalila ou Davi, chame como que quiser Filha da Deusa, quase uma mulher Sativa é cara, minha cara também Tua inveja me fede Te lava, neném Sobrevivente ao 20-20, tô 666 Sabrina Spellman, Espada de Lu Movo mares vermelhos, vai tomar no seu cu Sou curva do medo, atalho incerto Um corvo gritante ou pequeno inseto Eu sou o azar, magia da branca Ando de preto, mato inquisição Contando, três, dois, um Sumindo com sussurro, e ponta de pé Acendendo incenso, pra meter o pé Lenda lendária, mulher vingativa Temida na rua, doma jacaré Pondero pessoas, se faço, eu posso Do fundo do poço faço minha festa Tô pro crime, sou mais Macho não me olha, macho não me testa Esbórnia de êxtase, cara lavada Ouvi nego dizendo que tô uma Cavala Patriota do mal, vivente da fauna Ando só, não me apoio em ninguém Artista formado, eu saí do armário Olhei para o lado E não tinha ninguém.