Quem sou eu pra julgar, a vida de alguém Sua roupa vulgar, o amor de ninguém Quem sou eu pra falar, da pintura em seu rosto Ela pode ajudar, a esconder o desgosto Quem sou eu pra tentar, o caminho mostrar Se vagando sem rumo, pude apreciar Essa doce visão pôde alimentar O meu coração, no desejo de amar Sei que as esquinas da vida podem trazer O sofrimento e a dor E pra que atirar Uma pedra em você Se eu sou a própria imagem do pecador