De início, fui na rota do seu corpo pus no carro e dei sumiço É isto, quando me viu na sua frente eu não vi nenhum sorriso Arisco, sociopata incontrolável a morte é meu vício sinistro Se sua mãe chorou, não tenho nada haver com isto, foda-se Só sangue que supre meu vício, dopado de droga não busco a cura Penso na garganta já toda cortada, e o sangue lavando o chão da rua Então que se foda, esquizofrênico e faço questão de mostrar para todos Crânio exposto fora do corpo, com a bala de nove cravada no corpo Polícia científica dentro de casa, em busca de provas não arruma nada Só lembro da faca cortando o verme no meio e ele gritava Eu arranquei, todos os dentes e carbonizei Um estoquista, assassino, louco frio e calculista, solto na matina Agulha embaixo da unha dando choque térmico pra acorda Com alicate eu me divirto e arranco seus dedos pra te ver gritar Cadáver na geladeira durante uns meses, ninguém notou nada Ninguém tinha acesso ao quarto, o plano foi grande pra não dar falha Três malas com vários pedaços do corpo do otário que se complicou Foram enviados, todos os pedaços pra sua família, cena do horror Enviei também o Dvd das suas palavras antes de morrer Duvidou da minha maldade, pagou pra ver