[Semdó] Mal, soldado do caos ta de prontidão Desumano gang não tem pena não Aniquilo tudo que tiver no meu caminho Preso no vale das sombras em meio a espinhos Vou procurar um jeito de botar em pratica Pra fechar o tempo e acabar com toda graça Vou guardando vitimas dentro da minha casa Pode tentar nos parar que o resultado é igual a nada Demonios dizem que sou mais que isso, então te arrasto pra onde eu quiser Ódio se apodera da minha mente, vem tirar com a minha cara que eu te mostro como é Eu quero que se foda o que você ta pensando Deve ta se perguntando sobre o que eu to falando Se chegou a esse ponto você não vai entender O sangue é cinza, o tempo fecha, bem além do que cê pode ver Crer que o devil shyt tomou minha cabeça Insano, drogado, sem noção nenhuma que vê a desgraça como brincadeira [Pezt] Maldade recepcionada - bem vinda à mente alucinada O sentimento restante se equivale a nada Tá afiada a ideia macabra reta decepa pique facão Na cara vara e jorra sangue da perfuração Quem diria que o dia que nasce não vale mais nada Não me diga o que fazer que as regras já foram queimadas Libertai vossa alma - encorajai e decepai Desprende da carcaça abraça a morte e vai, hey Trevas - na labareda repouso no breu me mantenho afixo Cético, cínico, hey, trazendo fel do inferno pras cicatrizes do crucifixo Místico estilo endiabrado - pacto macabro com o mal que me mantém blindado Demônio alado do selo goético Mágico bruxo oculto conjurando a legião que deixa boy esquartejado Demônios te assustam... E eu me dou bem com os meus O caos que me rodeia é bem mais forte que seu Deus Nas sombras o bem se escondeu - hordas vindas do eclipse Eternamente possuído this is mothafucka creepy [Abismo] Escuridão, toma meu eu são Pela luz tentação, tenta à dor da ascensão Pesadelo o anfitrião Minha lei nunca em vão maldade Minha ambição quero cada cuzão Dentro de um caixão ay Fechado e lacrado, o perdão ay Houve na cara a explosão O cheiro do ferro, a pólvora O disparo a pedido do cão Sou só mais um, maldito Que quer ver sua cara no chão Pisando sua glote, a faca Que abre a cara e chove O sangue que escorre já não uma ilusão Perceba a frieza nos olhos do insano Abismo infinito se alimenta dos prantos Esquecidos no vale da morte vagando Esperando a salvação Mas ay Aqui jaz a alma e não há mais retorno à paz ay Mórbido marginal abissal suicída obscuro servo eterno de satanás!