Destruindo tudo que se mexe aqui Acabando com o que restar aqui Como um vírus sem cura trago o fim Quando queimar quero que olhe pra mim Queima mais, você lombe bota Sem mais, com alvos nas costas Sem paz, corpos nessa foça Matilha que te destroça Resta sangue no meu dente Tudo se encontra doente Sem luz, escuro eminente Venenoso igual serpente Vai, fura até o braço quebrar Rasga até nada sobrar Enrola nos braços, aperta mais Os ossos estralam por inteiro Sou carrasco sycho em busca de almas Viciado em desespero Arame farpado no meu pescoço não me deixa respirar Minha pela seca, pálida fria, não precisa enterrar Tudo criei, tudo queimei, eu destruí, eu construí Pisando em ossos, o solo é cinza, fumaça é atmosfera daqui Faz e não pensa em nada rá Troca e aplica sem pausa rá Coroa de carcaça Morte dando risada Estilhaço na cara Coração de granada Fiel servo do nada Sua lapide racha