Nulle force défiée ne nous arrêtera
Sens le mal
Sous la lame
L'heure où l'ire nous fâche
Somment nos mots
Sonnent les chocs

Craignent
Nos crânes de craie
Les fragments de revanche
Mais déjà l'oubli les hache

Selle l'animal
Serre lanières
Sans anicroche

Nulle force défiée ne nous arrêtera
Mais dès lors ombrage nous voile
Gare à karma!
Filer ses ailes avant qu'elles ne sombrent et nous écachent

Vaines au mieux
Vénéneuses
Viennent au feu
Vénielles, nos âmes

Sans faille
Il le fallait

Gare à karma!
Nul ne le fuit ailleurs
Ses filets sur nos têtes volent

Vaines au mieux
Vénéneuses
Viennent au feu
Vénielles, nos âmes

Sans faille
Il le fallait
Nourri l'échec qui questionne les astres
Peur inerte du ciel fragile agit
Ou est-ce l'espace qui pèse?

Nulle prophétie à se plier en quatre
Des gestes passés balancent nos vies
Eux lestent, lestent, lestent

Carnage aux pavés salis
Quand leurs chiendents de mâtins impavides salivaient
Esclaves ou exploités là, où est-ce bas? Eux blessent!

Crime pour une salve ici
En crachin dans nos matins s'épanchera mais il le fallait
Où espoir, à l'Est, Ouest, bas, ne cessera?
Gare à karma!
Filer ses ailes avant qu'elles ne sombrent et nous écachent

Vaines au mieux
Vénéneuses
Viennent au feu
Vénielles, nos âmes

Sans faille
Il le fallait

Gare à karma!
Nul ne le fuit ailleurs
Ses filets sur nos têtes volent

Vaines au mieux
Vénéneuses
Viennent au feu
Vénielles, nos âmes

Sans faille
Il le fallait
Sèves suivent un cercle qui nous cerne
Mais loin la ligne le cache

Silence, chaos
Sang et eau
S'équilibrent et se tâchent

Sèves suivent un cercle qui nous cerne
Mais loin la ligne le cache
Silence, chaos
Sang et eau
S'équilibrent et se tâchent

Sèment ces germes
Sèment ces gemmes
Ces êtres que nous sommes les lâchent

Serpents, oiseaux
Serres et os
S'inversent mais rien ne gâchent
Sèves suivent un cercle qui nous cerne
Mais loin la ligne le cache
Hurle combat
En écho sous mes pas
Pour mon mal ou à mon avantage

Encore une fois
L'étau resserre nos voix
Nos armes font le pari que ça passera

Encore une fois
Nos peaux ont fait leur choix
Que système sibyllin recrachera

Hurle combat
Impression de déjà
Vécu, avalé ou davantage
Gare à karma!
Filer ses ailes avant qu'elles ne sombrent et nous écachent

Vaines au mieux
Vénéneuses
Viennent au feu
Vénielles, nos âmes

Sans faille
Il le fallait

Gare à karma!
Nul ne le fuit ailleurs
Ses filets sur nos têtes volent

Vaines au mieux
Vénéneuses
Viennent au feu
Vénielles, nos âmes

Sans faille
Il le fallait

Força alguma nos deterá
(Sinta o mal)
(Sob a lâmina)
(No instante em que o ódio se apossar de nós)
Evoquem nossas palavras
Ecoem o golpe

Temam
Nossas caveiras
Os fragmentos de vingança
(E os já esquecidos machados)

Cele o animal
Aperte o cinto
Não há empecilhos

Força alguma nos deterá
Mas, quando das trevas emergimos
Atente-se ao Carma!
Proteja suas asas antes que elas caiam e sejam esmagadas

(Vão, no mínimo)
(Venenosos)
(Venham ao fogo)
(Veniais, nossas almas)

Impecável
Precisava ser

Atente-se ao Carma!
Ninguém dele escapa
Suas teias pairam sobre as nossas cabeças

Vão, no mínimo
Venenosos
Venham ao fogo
Veniais, nossas almas

Impecável
Precisava ser
Nutra o lapso que questiona as estrelas
O medo inerte do frágil céu age
Ou será o universo que pesa?

Nenhuma profecia para se profanar
Ações passadas estremecem nossas vidas
Elas pesam, pesam, pesam

Banho de sangue pelos caminhos sórdidos
Quando suas impávidas presas bestiais salivarem
Escravos ou explorados, quão fundo é o abismo? Eles agonizam!

O crime por um arrobo
Pela garoa de nossas manhãs se proferirá, mas se for necessário
Onde a esperança, à leste, oeste, abaixo, não cessará?
Atente-se ao Carma!
Proteja suas asas antes que elas afundem e sejam esmagadas

Vão, no mínimo
Venenosos
Venham ao fogo
Veniais, nossas almas

Impecável
Precisava ser

Atente-se ao Carma!
Ninguém dele escapa
Suas teias pairam sobre as nossas cabeças

Vão, no mínimo
Venenosos
Venham ao fogo
Veniais, nossas almas

Impecável
Precisava ser
As seivas delineiam um círculo que nos envolve
Mas, adiante a linha o esconde

Silêncio, caos
Sangue e água
Se equilibram e se misturam

As seivas delineiam um círculo que nos envolve
Mas, adiante a linha o esconde
Silêncio, caos
Sangue e água
Se equilibram e se misturam

Semeie estes germes
Semeie estes germes
Esses seres que somos: Os liberte

Cobras, pássaros
Garras e ossos
Se invertem, mas nada se perde
As seivas delineiam um círculo que nos envolve
Mas, adiante a linha o esconde
Brade combate!
Ecoe sobre os meus passos
Para o meu mal ou o meu bem

Mais uma vez
O cerco se aperta às nossas vozes
Nossas armas apostam que isto irá passar

Mais uma vez
Nossas peles fizeram sua escolha
Que o sistema os irá expelir

Brade combate!
Penso já tê-lo
Vivido, crido ou algo mais
Atente-se ao Carma!
Proteja suas asas antes que elas caiam e sejam esmagadas

Vão, no mínimo
Venenosos
Venham ao fogo
Veniais, nossas almas

Impecável
Precisava ser

Atente-se ao Carma!
Ninguém dele escapa
Suas teias pairam sobre as nossas cabeças

Vão, no mínimo
Venenosos
Venham ao fogo
Veniais, nossas almas

Impecável
Precisava ser