Saviour Machine

A World Alone

Saviour Machine


Love leaves the soul 
Blood feed the man who stands 
Alone in the grasp of the hands 
That fornicate the land 
That emulate the past 
To infiltrate a man to tear his brother's flesh 
Then drink his blood as we confess 
Unto the crimes, we lay at rest 
We lay at rest 

Rest upon the hand, rest upon the fortress 
Hold me in your arms, hold on to the dreams 
And the cry to wipe away the tears 

In a world that takes away the seeds 
And takes away another 
To fill its evil needs 
In a world that takes away the dreams 
When dreams deceive a man, insanity proceeds 
In a world that's drowning in its lies 
Which persecute his brother 
For the color of his eyes 
In a world that radiates the skies 
Intoxicates the oceans 
So watch it as it dies, Alone 

No one is home, now one will answer the call 
The cry, hear the cry 
Comprehend the nature of your soul 

The horrors of a child that slips into the night 
Surrenders to the fight to find his senses won't reply 
Unto the evidence he finds along the way 
He dies along the way 

My world has no more meaning 
I've not much more to take 
Hold me in your arms, hold on to the dream 
And the cry to wipe away the tears 

In a world that takes away the seeds 
And takes away another 
To fill its evil needs 
In a world that takes away the dreams 
When dreams deceive a man, insanity proceeds 
In a world that's drowning in its lies 
Which persecute his brother 
For the color of his eyes 
In a world that radiates the skies 
Intoxicates the oceans 
So watch it as it dies, Alone

Amor abandonou a alma
Sangue alimento o homem que sobressai
Sozinho nas garras das mãos
Que fornicam a terra
Que imita o passado
Para se infiltrar um homem para dilacerar a carne do irmã
Então beber seu sangue à medida que confessamos
Aos crimes, nós colocamos em tranqüilidade
Nós colocamos em tranqüilidade

Tranqüilidade sobre a mão, tranqüilidade sobre a fortaleza
Segure-me em seus braços, segure sobre o sonho
E o choro para limpar distante as lágrimas

Em um mundo onde levam embora as origens
E levam embora outros
Para saciar esta necessidade do mal
Em um mundo onde levam embora os sonhos
Quando sonhos iludem um homem, insanidade prossegue
Em um mundo que está se afogando nessas mentiras
As quais atormentam seu irmão
Para disfarçar de seus olhos
Em um mundo onde irradiam os céus
Intoxicam os oceanos
Assim observar o encanto e ele morrerem solitários

Ninguém está em casa, ninguém responderá ao apelo
O choro, ouça o choro
Compreenda a natureza de sua alma

Os horrores de uma criança que escorrega para dentro da noite
Entrega-se à luta para achar seu significado sem achar resposta
Para a prova ele achar ao decorrer do caminho
Ele morre ao decorrer do caminho

Meu mundo não mais tem sentido
Eu não tenho muito mais a aprender
Segure-me em seus braços, segure sobre o sonho
E o choro para limpar distante as lágrimas

Em um mundo onde levam embora as origens
E levam embora outros
Para saciar esta necessidade do mal
Em um mundo onde levam embora os sonhos
Quando sonhos iludem um homem, insanidade prossegue
Em um mundo que está se afogando nessas mentiras
As quais atormentam seu irmão
Para disfarçar de seus olhos
Em um mundo onde irradiam os céus
Intoxicam os oceanos
Assim observar o encanto e ele morrerem solitários