Distintas flores do amanhã Trago embalado em papel de pão Colho entre mil e outras vãs Pra boca seca: A água Que a fruta peca caia E alcance o fim antes do tempo Antes que doce fosse Do amargo que trouxe O pandegar dos pensamentos Nem o sóbrio mais devoto pronto a questionar Sem a certeza da sorte vai se acovardar Nem o sóbrio mais devoto pronto a questionar Do trigo se separa O herdeio da praga Sem semear os grãos enfermos Me força e me declara Convalescente a tara De sabotar meus sentimentos Nem o sóbrio mais devoto pronto a questionar Sem a certeza da sorte vai se acovardar Nem o sóbrio mais devoto pronto a questionar