Buscando El Perdon Nadie anda cerca Puedo actuar Hoy llamare su atencion... Un tren se acerca en la oscuridad... ... Y el lo vio Vas resuenan, ruido infernal Se oy el crujido de un dios Y al despertar leyã el titular Su voluntad se cumpliã õVes lo que hace el odio? Desesperaciãn La sensaciãn de malestar Que le acompaáa al caminar Recuerdos que le incitan a matar No se resigno, cae la locura en su interior Fiel agona con la que creciã Fue un triste da, esa ansiedad Le hizo perder la razãn Tiro certero, dio sin control Y el callo ... Muy buenas tardes, vengo a contar Como ha acabado el terror No se muy bien lo que sucediã öTan solo recuerdo, dolor! Y al cesar la angustia El juez lo condeno No lo negã, lo confeso Dio fin a aquel maltratador Y ahora maldice el arma que empuáo No, no lo negã, no sabe como lo mato Hoy se lamenta y pide tu perdãn... Sangre hubo en las manos Que hoy buscan perdãn õVes lo que hace el odio?... No lo negã, lo confeso... Procurando o perdão Ninguém anda perto Posso atuar Hoje chamari sua atenção Um trem chega perto na escuridão E ele o viu Vai ecoando, ruído infernal Se houve o grunhido de um eus E ao acordar chega o titular Sua vontade se cumprirá Ouve o que o ódio faz? Desespero A sensação de atormentar Que acompanha ao caminhar Lembranças que lhe incentivam a matar Não se resignou, cai a loucura sem seu interior Fiel agonia com a que crescia Foi um triste, dessa ansiedade Lhe fiz perder a razão Tiro certeiro, deu sem controle E ele calou Muitas tardes boas, venho a contar Como acabou o terror Não sei muito bem o que aconteceu Só me lembro da dor! E ao acabar a angustia O juíz o condenou Não o nega, o confesso Deu fim àquele maltratador E agora maldiz a arma que segurou Não, não o nega, não sabe como o mato Hoje se lamenta e pede seu perdão Sangue houve nas mãos Que hoje procuram perdão Ouve o que o ódio faz?... Não o nega, o confesso...