[Enredo: Cada Macaco No Seu Galho. Ó, Meu Pai, Me Dê o Pão Que Eu Não Morro de Fome!] Hoje a Tijuca pede em oração Veste a fantasia pra fazer o bem Multiplica o sagrado pão Amém (amém) Meu filho Como é lindo o amanhecer Reflete o Sol, a criação Um bom dia a renascer Pelos olhos do pavão Sou a fé na vida Esperança da massa Aquele que na dor te abraça Sou eu, a verdade pra quem pede luz Carregando a sua cruz O alimento em comunhão Princípio da salvação Ouço chamar meu nome Ouço um clamor de prece Choro ao te ver com fome Sou o cordeiro que a alma fortalece Só existe um caminho (por favor) Cada um faz seu destino (meu senhor) As migalhas do poder que o diabo amassou Estão dentro de você As mãos unidas vem pedindo o perdão Gente sofrida com a paz no coração Dividem o pouco que tem pra comer Dividem o pouco que tem pra comer Ó, meu pai, o seu amor é a receita Iluminai, que não me falte o pão na mesa Derrame igualdade, prosperidade As bênçãos do céu Se Deus é por nós, escute a voz Que vem do meu Borel Hoje a Tijuca pede em oração Veste a fantasia pra fazer o bem Multiplica o sagrado pão Amém (amém)