Subindo, sem fazer ninguém de escada Sorrindo mesmo se a vida não tive pra dar risada Fluindo os progresso tão sempre na bala, na bala na bala! Agora nóis ta lindo e pros bico um tapa na cara De uns dias nessa luta eu sou gladiador Fazendo acredita quem desacreditou Não viu nos mandando as rima no metrô Agora vê nos passa emcima do robô Na faculdade rua nos se graduo, o fruto do suor, me fiz merecedor Tudo que eu conquistei Deus que abençoo Quer reclama, reclama com o criador Gucci, vivara, de Balenciaga Tudo se alterou a bermuda rasgada Havaianas pregada, o giro na quebrada Ninguém dava nada Foquei na levada, não na tabuada Minha mãezinha rezando ajoelhada Esperando eu chega pra da uma vassourada Tava matando aula Nunca fui exemplo pra ninguém Fui atrás das minhas notas de 100 Marretando e ligeiro no trem Eles que tira o que nos não tem Sonhei na vida em ser alguém Temi na vida em ser Zé ninguém A Jesus Cristo eu disse amém Dos meus pensamentos fui refém Subindo, sem fazer ninguém de escada Sorrindo mesmo se a vida não tive pra dar risada Fluindo os progresso tão sempre na bala, na bala na bala! Agora nóis ta lindo e pros bico um tapa na cara Subindo, sem fazer ninguém de escada Sorrindo mesmo se a vida não tive pra dar risada Fluindo os progresso tão sempre na bala, na bala na bala! Agora nóis ta lindo e pros bico um tapa na cara (Salvador) Lembrei do tempo do barraco de madeira na época Da tripeira quem pulo na bala De bicicleta eu roletava quebra inteira Quando estourou minha correia quem riu da minha cara Hoje vocês posa na picota do quebrada Miliduque cilindrada difícil até de escutar Nós continua inspirando a molecada Atiçando as danada e forgando em qualquer lugar Lembrei de quando me matava no vagão No corre de fazer o troco foco na missão Eu e minha caixinha rimando pras tiazinha correndo de guardinha Apanhando na estação Eu sei que nem sempre tive a condição Mais quem quer busca seu sonho tem que ter disposição Minha veinha sofrida foi quem me deu a vida E eu vou retribuir entregando o mundo na sua mão Só quem vem de baixo sobe escala pra subir Só quem passo fome tem apetite pra ta aqui Na leste que eu aprendi, eu nunca esqueci Quem não perde sua base do topo não vai cair É que o rap funk unido da voz pras favelas Eu canto superação Moleque acostumado a correr entre as viela Acelerando na navera Os bico pensa que é ladrão mais não Aprendi que a vida do crime é ilusão Nessa tal vida loka já perdi vários irmão Bagulho é pra quem pra quem nasceu pra ser Não moleque igual você que só age na emoção Subindo, sem fazer ninguém de escada Sorrindo mesmo se a vida não tive pra dar risada Fluindo os progresso tão sempre na bala, na bala na bala! Agora nóis ta lindo e pros bico um tapa na cara