[EROCK] Fuma, toma um chá, relaxa, dixava, bomba de haxa, encaixa Na faixa, disfarça, na palha, fumaça, na casa cachaça demais Até de manhã sigo completamente sã, nos rolê Me chamam de louco, grito fico roco de tanto beber Minha cultura e a rua e viver no perigo Foca atenção pro rolê nesse pico Sintonia perfeita to com meus amigos Dentro de uma casa mexendo os palito Logo, repito cadê o meu palheiro? Deve tá escondido no cabelo do chaveiro Achei a nicotina, umas mina me curtindo O vidal bolando um fino, a galera ao redor tá tudo rindo Opá hahahaha. Fiquei meio tonto mas claro pega nada To com os camaradas que bola pra ver levada Conteúdo confuso, todo mundo já sabe meu estilo e meio sujo Sujo, meio sujo. [PERVIN] Um quarto, um papel, escurideu, gera ideias malucas Em minha casa ou no quartel, recolhendo as bitucas O que morreu renasce tipo lagrima de fênix Alegrando meus entes Queridos, malignos, magos e feiticeiros Budista, nazista e até quem vive em mosteiro. Não sou macumbeiro nem gostaria de ser Só explico a viagem dentro do meu ser Sodoma e gomorra, não morra, então rola mais um nessa porra Produtos, contributos mentais Absolutos, charutos ilegais Lentidão, escuridão, um breu Simples do nada tudo acendeu Voltei, acordei e mas só foram 20 minutos Conflitos mentais por causa dos frutos Fome ativada pelo biotônico Vi várias cores e fiquei daltônico Cheguei da viagem perdido, esquisito. Que frito! Tudo embaçado, meio sem sentido Do nada brota gente tipo uma colônia Capsula crew, ca, ca, capsulacrew nova babilônia. [REFRÃO] Vem minha casa é a babilônia Enquanto uns dormem outros morrem de insônia Tem branca, colorida e preta Passou por essa porta abraça o capeta [VIDAL] Minha casa é a babilônia não é a torre de babel Aqui a casa nunca cai só se não paga o aluguel Qual é sua cor favorita vem pode dizer Tem preta, branca, colorida e lsd Loucura, fritura, família frigideira Satura é a cura só não vacila na cadeira Tipo coração de mãe sempre cabe mais dois Se fica laricadão só lava panela do arroz Garrafas de whisky, de pinga e de vinho Ainda não intendi o termo de morar sozinho Mas tem mais nego comigo aqui nesse caminho Fazendo barulho de noite surtando os vizinho Estrelando os grave os quadro treme, Assim como a perna dela depois ela geme A vida é muito loca é o crime ou creme Pedi um açaí e um corre do mister m. [CHAVEIRO] Eu cheeeeeeego lá, puxo o colchão que é chamado de sofá Espero minha vez na roda que eu também quero rimar. Violão, vela e pra quem curte ratátá E os outros ali no quarto quer a tesoura pra dropar Olho pro lado cinzeiro cheio de bituca, Cheguei mais cedo com o recheio mas já se foi a muca Me desaponta, levanto com a cabeça tonta E quase me desmonta pra fazer a caça das ponta E eu com cara de lesado mas no rolê to cabreiro Parceiro, me empresta o isqueiro Que no bolso esquerdo tem uma ponta de palheiro Chaveiro deixa eu dar uns dois? Chaveiro deixa eu dar uns trago depois? Demoro. Já fito a cena, no esquema, até agora sem problema, o emblema Até na minha barriga, junto com as lombriga a gritar O palha pra matar a instiga um role eu vo dar E colo ali no martin topo o paulin tail de back, Já ligo o erock, eai, depois bora gravar a track, Vidal vagal já chegando bolando outro beck, Minha cabeça uma zona, pervin me dá uma carona Se pá te pago em cheque, verde! [REFRÃO] Vem minha casa é a babilônia Enquanto uns dormem outros morrem de insônia Tem branca, colorida e preta Passou por essa porta abraça o capeta.