Minha saudade, é feminina. Você afina meu tom, Santa vontade, dói e fascina, O coração diz que é bom... Viche! Que beleza, Quanta formosura, É mal que não tem cura, Fonte pura, foz de ribeirão. É quase uma tortura, Minha mais divina criatura, Tem magia e mistério, De varinha de condão...