(1978) Quem nasceu nos cafundó, cafundó, cafundó Vai morrer nos cafundó, de pito na boca e um pé só! Quem nasceu nos cafundó, cafundó, cafundó Vai morrer nos cafundó, de pito na boca e um pé só! No dia de santo, nos cafundó tem mais santo Que dia de procissão Muito povo sorrindo pra quem vive só E vai dar no terreiro do Sebastião Na boca-do-mato dos cafundó, todo gole de pinga se chama Zé Todo Zé, quando nasce, já foi um João. Quando morre, na volta virou mulher! Lá em casa só deu Zé, só deu Zé, só deu Zé Água benta não dá pé, nem pé de cachimbo domingo é! (Repete III, I a III, e I)