Tom: G (intro) ôô hei, ôô hei, ôô hei, ôô hei ( Em D Em D ) Em B7 Em um lugar seco e deserto E7 Am do gado é a sepultura D7 no chão quente a esperança G7+ se abriga nas rachaduras C o caboclo perde o tino F#7 os planos do nordestino B7 na cabeça se misturam Em B7 Em ceda uma gota d’agua E7 Am prá salvar a juriti D7 prá não ter que deserdar G7+ sabiá e bem-ti-vi C pro marmeleiro florar F#7 e prá “nóis" se lambuzar D7 no doce mel da jati G G#° ou flagelo, velho chico E7 Am ou tua transposição D7 estendei o vosso braço G concedei a transfusão F se as águas já vão pro mar C D7 deixe um pouco desaguar B7 Em nas veias do meu sertão (bis) Em B7 Em se despeça de salgueiro E7 Am deixe prá trás cabrobó D7 se arranche no atalho G descambe pro piancó C dê adeus a conceição F#7 com padim ciço romão B7 você chega em caicó Em B7 Em sonho plantando e colhendo E7 Am essa idéia madura D7 as águas se espalhando G e fechando as rachaduras C os desertos vão florindo F#7 o cabra achando seu tino D7 mergulhado na fartura G G#° ou flagelo, velho chico E7 Am ou tua transposição D7 estendei o vosso braço G concedei a transfusão F se as águas já vão pro mar C D7 deixe um pouco desaguar B7 Em nas veias do meu sertão (bis)