Ruthe Dayanne

Casa do Oleiro

Ruthe Dayanne


Veio a mim
A palavra do senhor e me mandou descer
Ir a casa do oleiro, pois ele tinha algo a me dizer
E ali tinha detalhes que eu precisava vê
E pude vê
Como o oleiro trabalhava com vasos sobre as rodas
De repente acontece algo que me apavora
Quando nas mãos do oleiro o vaso se quebrou
E quando dei por mim o oleiro já tinha pego os pedaços
Ajuntado e amassado todo o barro
E um vaso novo ele formou

E disse o senhor
Não poderei fazer assim convosco oh casa de Israel
Como o vaso nas mãos do oleiro, assim sois vós
Eu quebro amasso, eu faço e desfaço
O vaso é meu o domínio é meu, o oleiro sou eu
E não adianta, querer contender
Porventura diria o vaso ao oleiro o que fazer
Porquanto na tua casa e na tua família
O controle é meu

Eu vou, quebrar, o vaso velho e vou, fazer, o vaso novo
Eu vou, eu vou, eu vou
Eu vou, quebrar, o vaso velho e vou, fazer, o vaso novo
Eu vou, eu vou, eu vou

E disse o senhor
Não poderei fazer assim convosco oh casa de Israel
Como o vaso nas mãos do oleiro assim sois vós
Eu quebro, amasso, eu faço e desfaço
O vaso é meu, o domínio é meu, o oleiro sou eu
E não adianta, querer contender
Porventura diria o vaso ao oleiro o que fazer
Porquanto na tua casa e na tua família
O controle é meu

Eu vou, quebrar, o vaso velho e vou, fazer, o vaso novo
Eu vou, eu vou, eu vou
Eu vou, quebrar, o vaso velho e vou, fazer o vaso novo
Eu vou, eu vou, eu vou

Vou desmanchar, ele todinho
E refazê-lo com muito carinho
Depois moldá-lo, para encher do meu poder
Eu vou encher, eu vou encher, do meu poder
Eu vou encher, eu vou encher, do meu poder