Vilão da estrada ou dono? Prata da casa, como? Da mata a saga, ao lidar com astrais de tronos Escondo até esse beijo fraco mata O teor dessa garrafa com o sabor que o batom bege marca Marcou toca, porra? Mordeu boca nego ataca! Saiu roca, cedo e grata. Linha: Seda e bata Quase dez anos de caneta, tinta preta Holanda: Cidade baixa, lavanda e se a idade taxa Permaneça que do meu caminho cê só comenta mais num passa Me recorda ou me retrata? Se comporta, só retarda Muita coisa pra entender e ainda ter essa história mal contada Busca longe e não encontrada, só mais fé que ta guardada, fei Só faz de um tempo esquecido, mas de perdido nada Repete no ouvido dela, vê se ela flagra Essa parcela de rima culpada, de gorro ou coturno Umas horas noturnas quando uns merdas vaga Te mostro o desgosto das almas cruzadas Tentei avisa-la quando o olho brilha Se acostuma ao calor das calçadas, mede as palávras Dessa turminha se formou a cambada e o país tem na cara estampada a lei Se adiantasse eu mais falava, dava a voz pra merecer Busquei na margem de um pensamento abstrato, a razão de lidar com o fato E a compreensão de não entender Arranje um jeito pra escapar daqui Aquele arranjo faz entrar no tom São mil formas de sumir Mas pra quem ficar não vai ser bom Arranje um jeito pra escapar daqui Aquele arranjo faz entrar no tom São mais mil formas de unir Mas pra quem ficar talvez ta bom De mão beijada palavras de rima certa Cansar de viver das pressas de um sentido horário farsa Faça dessa parte nobre a peça que desperta Muito mais que o ver no rosto o prazer do gosto dela Da melhor maneira na primeira segunda-feira do mês Ê trampo pra dar canseira mais quem ama? Sei que baiana quer capoeira, praia e feira Esperança pra se jogar na verdadeira dança, é Vai ler do escrito, gente antiga e mesmos gritos Ancestrais, porto seguro, paz de espírito avança Rebelião de crença cansa, bença, tanta forma de criar barreira Só zoeira Até viro a cara, mas cê passa, como faz menina? E nessas horas quem te alcança Eu cantava o começo ainda Tão cedo pra ter de perto, tarde pra enxergar fronteira Arranje um jeito pra escapar daqui Aquele arranjo faz entrar no tom São mil formas de sumir Mas pra quem ficar não vai ser bom Arranje um jeito pra escapar daqui Aquele arranjo faz entrar no tom São mais mil formas de unir Mas pra quem ficar talvez ta bom