Tom: C Intro: Am Am Dm Am Dm G F E Am Am Meu mouro apura o trote num aguaceiro mateaço Am F7 E7 Tendo a franja por sombreiro e o olhar em cada casco Dm G7 C Pois muito pouco se vê, depois que o mundo desaba Am Dm G7 F7 G7 F7 E7 Am Mas o maidana de guerra sustenta o peso na aba G C G C Tão logo adentro um galpão, pro corpo cambiar de posto Dm Am Tiro os arreios do pingo, encilho o mate a meu gosto F#º C Deixo por conta do tempo lavar o lombo do mouro F#º Bm11 E7 A E7 A E busco entender por que a chuva fez paradouro... A C#7 (Se a chuva desce do céu, e no sol quente regressa C#m C7 Bm7 E7 A Quem se arrisca a dizer onde é que a chuva começa? A C#7 Eu não sei onde ela nasce, mas pelo verde dos campos C#m C7 Bm7 E7 A Até parece água benta benzendo este pago santo) Solo: Intro: ( Am Am Dm Am Dm G F E Am ) Am O poncho negro descansa alheio ao mundo lá fora Am F7 E7 Aberto como quem voa chovendo feito quem chora Dm G7 C Enquanto a chuva ressoa junto à quincha do galpão Am Dm G7 F7 G7 F7 E7 Am Contraponteando os acordes que acorda o meu violão G C G C A chuva que cai no sul convida o pago a matear Dm Am Dá esperança a quem planta e mata a sede do olhar F#º C Por isso indago se a chuva que terra adentro se arrima F#º Bm11 E7 A E7 A Será o mate dos campos cevado com as mãos divinas A C#m7 (Se a chuva desce do céu, e no sol quente regressa C#m7 Cm7 Bm7 E7 A Quem se arrisca a dizer onde é que a chuva começa? A C#7 Eu não sei onde ela nasce, mas pelo verde dos campos C#m7 Cm7 Bm7 E7 A Até parece água benta benzendo este pago santo) Intro: ( Am Am Dm Am Dm G F E Am )