Ao passo que o breu da noite se perde junto à fumaça O horizonte se alegra e o branquilho adelgaça Aos gritos de vira frente, pondo tenência nas normas Entra na forma tropilha, enquanto o dia se forma Talvez quem olhe a mangueira, cenário de ensinamentos Veja nas tabuas, molduras pra uma tela em movimento Que a cada passo a lida, de crina e trança de couro Pinta uma sena sulina no mesmo pago crioulo Já de rédea na mão, fechando um baio a preceito Enquanto outro se entona com a cincha no osso do peito Acácio percebe o filho bodoqueando a curunilha O piá fez o bodoque, o pião se faz forquilha Desgarrado lá num canto, mais parecendo um postal Um campeiro de ontem repete o seu ritual Acompanhar a encilha, tal se buscasse um reponte Pra recruzar os caminho que lhe mapeiam a fronte Do lado de cá da porteira, talvez imitando um monge Um perro, também no fim, cuida os que foram de longe Decerto é isso que resta depois de tanta vivência Passar aos novos confiança, aos olhos da experiência Já de rédea na mão, fechando um baio a preceito Enquanto outro se entona com a cincha no osso do peito Acácio percebe o filho bodoqueando a curunilha O piá fez o bodoque, o pião se faz forquilha