Ruah! Oh ting a ling! Jah! “Eis o dia eis que vem! Vem o tempo é chegado o dia” Então vocês verão novamente a diferença entre o justo e o ímpio Entre os que servem a jah e os que não o servem Venho proclamar o nome do único que não pecou Há muito tempo por amor ele se entregou Foi oprimido, humilhado, açoitado, com espinhos coroado Seu corpo se banhava com o sangue que jorrava de suas chagas Uma coroa de espinhos em sua face penetrava Grande era a dor de mãos e pés pregados Que o mantinham pendurado no madeiro lavrado naquele calvário Sacrificado ele sempre o tem amado Ele é o cristo ressurreto que sofreu por seus pecados O alto preço foi pago Eu e eu te pergunto: Você irá ignorá-lo? Você pode até não crer Você pode até correr Mas daquele que tudo vê Você não pode se esconder Que risco você corre se escolher pagar pra ver Eu e eu não vacila quando toma o microfone Fala em nome de jah jah, o fogo que consome Qual é o nome? Jah! Pois com razão sofrerás o castigo Não herdarás aos céus comigo E a mão de jah pesará sobre ti no fim, no dia do juízo Pois com razão sofrerás o castigo Não herdadrás aos céus comigo E a ira de jah permanecerá sobre ti no fim, no dia do juízo Que ingratidão homem sem coração Fyah bun babylon! Que ingratidão, que arrogante rejeição Fyah bun babylon! O atalaya ergueu a voz e rugiu como leão Rejeitar a yeshua é o prelúdio da destruição A boca é o microfone do coração Cruz credo o credo da crua cruz grita Agressão ao ego de um homem ingrato Eli eli lamá sabactâni Eli eli lamá sabactani Beijai ao filho para que eli não se irrite E não pereçais no caminho Porque dentro em pouco se lhe inflamará a sua ira Aquele que esteve envolto em panos na manjedoura É quem nos livra da ira vindoura