Longe bem longe num dia em que o Sol brilhou forte em Jerusalém O cetro, a coroa e as tribos deram vivas e um brado ao novo Rei Tão jovem ele tomou se conselhos e foi reinar Logo a vaidade do mundo moderno tomou do Senhor todo lugar Alianças pagãs altares de Baal, tinha sede de força ainda que fosse mal Praticava magia, astros e alquimia, levava o povo a pecados Mortais E os mesmos joelhos e antes dobravam ao Deus de Israel Prostrara às estrelas ao Sol e a Lua e a Deuses infiéis Olhos fechados, ouvidos tampados, Israel não pode se corromper Erga a cabeça antes que aconteça, não à Babilônia e ao seu poder E o mesmo mundo que o influenciara, prendeu foi levado como animal Entre espinhos Manassés o ex aclamado, Prisioneiro cativo ali humilhado Chorou e lembrou-se dos conselhos paternos da sua infância Pediu ao senhor que ele desse ali uma última chance Todos pecados ali perdoados, o passado do Rei Deus se esqueceu Restituído, centro devolvido o Altar do Senhor restabeleceu Olhos fechados, ouvidos tampados, Israel não pode se corromper Erga a cabeça antes que aconteça, não à Babilônia e ao seu poder