Vejo nessa palma a minha calma, a minha alma A dor do medo é o meu segredo Acordo cedo sob o teto da razao Nas noites caladas ainda amada flor alada Além do tempo, além do vento Meu pensamento conduzindo a voz do não Minha poesia se perdeu no meu penar Fiz então alegria encantar Só restou na mente de um poeta aquele não Desse mundo que é teu reino e faz doer E dá pra doer, dá pra doer, dá pra doer Dá pra doer, dá pra doer, dá pra doer E dá pra doer, dá pra doer, dá pra doer Dá pra doer, dá pra doer, dá pra doer