Ou nada São cabeças cortadas no céu de uma estrela chamada sol Todo o resto e você me detesta e com isso seguimos nós Meu consolo é que eu morro de sono, de chumbo, de bala e dó Um dó não devia no vidro e uma bolha de ar Onde havia beleza, incerteza e pó Meu consolo é que eu morro de culpa, de porre, de berro e só Só sob a estrela da noite estrelada de alguém De algum astronauta, de algum outro mundo Meu consolo é que eu morro de vício, o início do fim de tudo Ou nada...