Onde andará O amor que me pertenceu? Será que pensa em mim Ou será que me esqueceu? Será que ainda existe Ou será que já morreu? Por capricho do destino Meu castelo foi ao chão Me tornei prisioneiro da vida E escravo da solidão Me tornei prisioneiro da vida E escravo da solidão Eu vou partir Amanhã quando o Sol despontar Vou cruzar planícies e montes Bem distante daqui vou pousar Vou em busca da felicidade Que minha alma não pode encontrar Que no oceano da vida Sorridente irei navegar E nos turbilhões dos enganos Desta vez não irei naufragar E assim vencerei a batalha Da vida de quem sabe amar