Romano e Romeu

Escravo da Solidão

Romano e Romeu


Onde andará
O amor que me pertenceu?
Será que pensa em mim
Ou será que me esqueceu?
Será que ainda existe
Ou será que já morreu?

Por capricho do destino
Meu castelo foi ao chão
Me tornei prisioneiro da vida
E escravo da solidão
Me tornei prisioneiro da vida
E escravo da solidão

Eu vou partir
Amanhã quando o Sol despontar
Vou cruzar planícies e montes
Bem distante daqui vou pousar
Vou em busca da felicidade
Que minha alma não pode encontrar

Que no oceano da vida
Sorridente irei navegar
E nos turbilhões dos enganos
Desta vez não irei naufragar
E assim vencerei a batalha
Da vida de quem sabe amar