Hoje Era a penumbra da noite Que consome O orvalho de ontem Vai matar minha sede Vai matar minha sede Vai matar minha sede Ontem Queria esquecer meu dia E a partir do meio dia Imaginar que é hoje Imaginar que é hoje Imaginar que é hoje Amanhã Quero amar muito tempo Que sem seu veneno Não tem graça nenhuma Não tem graça nenhuma Não tem graça nenhuma Hoje quero contente E feliz, estar Subir Descer Cair e levantar Poder sorrir Sem tristezas Vou me lembrar Que tudo isso É pra se superar