As horas pela alameda Arrastam vestes de seda Vestes de seda sonhada Pela alameda alongada Sob o azular do luar E no ar a expirar A expirar, mas nunca expira Uma flauta que delira Que é mais a ideia de ouvi-la Que ouvi-la quase tranquila Pelo ar a ondear e a ir Silêncio a tremeluzir