Not the torturer will scare me Nor the body's final fall Nor the barrels of death's rifles Nor the shadows on the wall Nor the night when to the ground The last dim star of pain, is held But the blind indifference Of a merciless unfeeling world Lying in the burnt out shell Of some Albanian farm An old Babushka Holds a crying baby in her arms A soldier from the other side A man of heart and pride Breaks ranks, lays down his rifle And kneels by her side He binds her wounds He gives her food And calms the crying child She gives him absolution then Across the great divide He picks his way back through the broken China of her life And there at the kerb The samaritan Serb turns.. Turns and waves.. goodbye And each small candle Lights a corner of the dark... O torturador não me assustará Nem a queda final do corpo Nem os canos das espingardas da morte Nem as sombras na parede Nem a noite quando ao chão A última débil estrela de dor, é realizada Mas a cega indiferença De um mundo impiedoso insensível Repousando em um velho celeiro incendiado De alguma fazenda Albanesa Uma senhora Babushka Segura um bebê chorando em seus braços Um soldado do outro lado Um homem de bom coração e orgulhoso Viola a sua ordem, abaixa o seu rifle E ajoelha ao seu lado Ele limpa suas feridas Ele dá-lhe comida E acalma a criança chorando Ela dá-lhe a absolvição, em seguida, Através do grande caminho Ele escolhe o seu destino de volta falido O carma da sua vida E lá na berma O samaritano sérvio vira-se .. Vira-se e acena .. adeus E cada pequena vela Acende um canto do escuro ...