Se levantou sem o dia raiar Dizendo a si mesmo que iria mudar Toda uma vida de tanto sofrer Sob uma velha sina a pagar Mesmo não vendo seu reles quinhão Devia jogar-se joelhos ao chão A lama que agora estava a limpar Sorvia-lhe o tempo, tirava-lhe o ar Fitando o alto não consegue ver O que lhe dizem sempre que deve temer Sente que mentem, não vão lhe salvar Anseiam somente o prazer de lhe usar