Não cutuca com a vara curta porque se machuca vai ter Depois toda água com açúcar do mundo não vai me conter Aí vai ficar em sinuca de bico e sem taco O gato que entra na tuba eu pego a bazuca e faço correr Eu rodo a baiana e armo o maior fuzuê (Não cutuca) Não cutuca com a vara curta porque se machuca vai ter Depois toda água com açúcar do mundo não vai me conter Aí vai ficar em sinuca de bico e sem taco O gato que entra na tuba eu pego a bazuca e faço correr Eu rodo a baiana e armo o maior fuzuê Não me mete medo seu jeito azedo De achar que o branco e o preto é polo de desunião Abaixe seu dedo, repare o vinhedo Que gera o branco e o tinto e brota de um mesmo chão (Não cutuca) Não cutuca com a vara curta porque se machuca vai ter Depois toda água com açúcar do mundo não vai me conter Aí vai ficar em sinuca de bico e sem taco O gato que entra na tuba eu pego a bazuca e faço correr Eu rodo a baiana e armo o maior fuzuê A zebra é bonita, a folha é escrita O preto no branco símbolo vivo da confirmação E não me cutuca que eu vou à luta Enquanto não muda, compadre, eu corto qualquer relação (Não cutuca) Não cutuca com a vara curta porque se machuca vai ter Depois toda água com açúcar do mundo não vai me conter Aí vai ficar em sinuca de bico e sem taco O gato que entra na tuba eu pego a bazuca e faço correr Eu rodo a baiana e armo o maior fuzuê