Pai, não consigo entender Ignoram suas leis Que são tão claras feito o dia Como água de beber O nascer de uma criança De mais um filho teu Apesar de saber, do armagedom Sinto dor e compaixão Quando vejo, alguém sofrer Ilusão achar que há solução Sem o teu amor E o poder das tuas mãos Que tolice, estes homens tão descrentes Levam no peito uma pedra No lugar do coração Pai, quanta maldade no caminho Quanto joio em meio ao trigo Rejeitando o teu pão E o doce, do teu vinho Governante sem escrúpulos Governa suas próprias ambições Apesar de saber, da tua justiça Do teu dia, que se aproxima Meus olhos se enchem de emoção