Um tom e alguém sequer Precisa me conhecer Uma pausa que me convence O sussurro arebata o suspense Respiro ofegante É cansaço Mudei muito no tempo esparso Vaga do mar até que espuma Silêncio distante do motor da escuna Óleo na pele, olhos na praia Olhar no horizonte e na barra da saia Um louco, essa mulher Não querem mais saber Uma noite que não preenche O grito áspero range e desmancha Esquecida no brilho do aço E na palha a textura desse laço Nada mais que o músculo retém Faz resistir, é rude ou suave E modula e repousa e esquece O tom e alguém sequer me conhece...