Parado a balas, as palavras. Ecoam no calabouço. De mega fone em punho A agita estudantes em paris E vimos à primavera chega ao fim. Para os que viveram, dela são herdeiros. Como pode querer matar? 68 o ano O mês, um karma ,e agora onde Enterramos tuas promessas. E como o jovem quis conhecer a Vertigem e habita a imagem que Julguei ter decifrado, e como Um sonho as luzes das estrelas Se lhe choram as memórias Perguntas-me por que? As manhãs se renovam Sem nenhuma explicação.