Será essa a história de um poeta que passou batido? Com o coração partido por um amor detido Contando as horas pro fim desse sacerdócio De quiçá ser eu, quiçá ser docio Sobre alívio, você sabe Não falaria de alívio, se não tivesse doído tanto Tanto que eu não pude ser o mesmo ou o mesmo de antes Dolores Dala Guardião do Alívio Cavaleiro do doce, guia de um amor cego Embaixo de um sol de ouro, esperando o tempo certo Até ser aurora de novo, e eu por meu chapéu no prego Porque a melhor versão de nós nunca foi na agonia Na confusão dos ódios, na distração dos brancos Se cuida, bobo