Na águia surgiu Um poeta de primeira Cavalcante não viu Se fez presente la em Madureira Seus versos enaltecem Coisas belas Sua essência raiz De um baluarte da portela Quem nasce mônarco Nunca perde a majestade Deus o iluminou Com a voz do samba E outras beldades Passado de glória Desde tempos atrás Uma história do samba Entre outros carnavais Monarco É o orgulho de Oswaldo Cruz Ao ouvir seus poemas O mundo fica tudo azul