Ribero e Wanessa

Mundo Invertido

Ribero e Wanessa


Eu não tenho partido
Nem ostento bandeiras
Procuro ser conciente longe
Das paranóias alheias

Ás vezes me sinto um estranho
Nesse mundo invertido
A justiça não é cega
Mas tem os seus olhos feridos

Quem tem muito quer tudo
Quem não tem nada é o que resta
Se o Sol nasce para muitos
Porque só poucos fazem a festa

O certo tá errado o errado está certo
O bom é o mal no mundo dos espertos
O juízo a razão foram corrompidos
A moral e os bons costumes no passado esquecidos

Cookie Consent

This website uses cookies or similar technologies, to enhance your browsing experience and provide personalized recommendations. By continuing to use our website, you agree to our Privacy Policy